quarta-feira, 18 de junho de 2014

Seja uma página em branco a espera das palavras do Universo....


Seja, na realidade o que você já é.
Uma folha em branco...
Uma folha em branco, é assim que viemos e fomos concebidos e nascemos.
Uma folha em branco... onde deixamos que o mundo viesse e imprimisse as suas palavras...
Palavras de dor, ódio, magoa, tristeza, alegria, palavras de paz, conforto.
Palavras de amor, carinho, cuidado, atenção.
Todas as palavras impressas que imacularam a nossa página translúcida e imaculada, nos transformando em seres que vivem, sentem e se nutrem da dor e do sofrimento próprio e da dor e sofrimento alheio.
“Palavras impressas apenas isso! E isto nos transformou!”
Neste junho e meio do ano, por um instante que seja... Desprenda-se das palavras que foram impressas e volte a brilhar na essência da página branca, translúcida e imaculada.
Volte por um instante que seja, ao espaço do silêncio, onde palavras impressas não existem.
Volte por um instante, ao vazio silencioso e acolhedor do seu ser.
Volte a ser quem verdadeiramente você é.
Uma página em branco imaculada... translúcida, onde palavras não podem ser impressas.
Pergunte-se: Quem sou eu? E experimente o silêncio, o vazio.
Pergunte-se: Quem sou eu? E experimente o vazio pleno de paz e amor.
Pergunte-se e perceba que não há resposta a ser dada, apenas a presença do “Eu sou”, na forma de vazio vivo.
Diga, a você mesmo “Eu sou o amor” e expanda neste espaço.

É tudo que desejamos a cada um de vocês, que sejam aquilo que sempre foram... O amor.

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