quinta-feira, 11 de junho de 2015
terça-feira, 9 de junho de 2015
Maria Bonita
Maria Bonita"?Tudo começa com Maria Bonita, companheira de Lampião, e depois vêm outras.
A viúva quase menina, que alguns dizem ter sido "Maria Gomes de Oliveira", dita "Maria Bonita", a "Maria Didéa" do capitão Virgulino, "a morena da terra do Condor", e cujo nome verdadeiro é desconhecido.
As coisas no cangaço andavam meio carentes, contam que o bando realizava bailes onde dançavam baião, xote e xaxado - homem com homem, e, que nas tardes calmas, o capitão Virgulino pedia cafuné (lhe coçar a cabeça, fingindo que esmaga piolho) ao cangaceiro Sereno - aquele que nos bailes se recusava a dançar com outro cangaceiro.
O comportamento dele virou termo, e quem se recusa a dançar numa festa e fica somente olhando, está "no sereno da festa". Mas, tudo isso, sem outra intenção, a não ser a de dançarem, e sem nenhuma outra intenção, a não ser a de obter um chamego.
Dizem que Maria por várias vezes entrava na caatinga e chegava até ao bando acampado, até conseguir ser aceita pelo capitão. A viúva menina também "queria vingar alguma coisa?", teriam lhe morto o marido? Lhe destruído a família? Não se sabe.
Muito embora não entrassem diretamente nos combates, as mulheres são preciosas colaboradoras, participando de forma indireta das brigadas e/ou empreitadas mais perigosas, cuidando dos feridos, cozinhando, lavando, e, principalmente, dando amor aos cangaceiros.
Elas sempre portavam armas de cano curto (do tipo Mauser) e, em caso de defesa pessoal, estavam prontas para atirar.
As cangaceiras mais famosas do bando de Lampião, juntamente com os seus companheiros, são: Dadá dita "Suçuarana" que é o mesmo que onça preta, (de Corisco), Inacinha (de Galo), Sebastiana (de Moita Brava), Cila (de José Sereno), Maria (de Labareda), Lídia, (de José Baiano) e Neném do Ouro (de Luís Pedro).
extraído de http://cafehistoria.ning.com/
A viúva quase menina, que alguns dizem ter sido "Maria Gomes de Oliveira", dita "Maria Bonita", a "Maria Didéa" do capitão Virgulino, "a morena da terra do Condor", e cujo nome verdadeiro é desconhecido.
As coisas no cangaço andavam meio carentes, contam que o bando realizava bailes onde dançavam baião, xote e xaxado - homem com homem, e, que nas tardes calmas, o capitão Virgulino pedia cafuné (lhe coçar a cabeça, fingindo que esmaga piolho) ao cangaceiro Sereno - aquele que nos bailes se recusava a dançar com outro cangaceiro.
O comportamento dele virou termo, e quem se recusa a dançar numa festa e fica somente olhando, está "no sereno da festa". Mas, tudo isso, sem outra intenção, a não ser a de dançarem, e sem nenhuma outra intenção, a não ser a de obter um chamego.
Dizem que Maria por várias vezes entrava na caatinga e chegava até ao bando acampado, até conseguir ser aceita pelo capitão. A viúva menina também "queria vingar alguma coisa?", teriam lhe morto o marido? Lhe destruído a família? Não se sabe.
Muito embora não entrassem diretamente nos combates, as mulheres são preciosas colaboradoras, participando de forma indireta das brigadas e/ou empreitadas mais perigosas, cuidando dos feridos, cozinhando, lavando, e, principalmente, dando amor aos cangaceiros.
Elas sempre portavam armas de cano curto (do tipo Mauser) e, em caso de defesa pessoal, estavam prontas para atirar.
As cangaceiras mais famosas do bando de Lampião, juntamente com os seus companheiros, são: Dadá dita "Suçuarana" que é o mesmo que onça preta, (de Corisco), Inacinha (de Galo), Sebastiana (de Moita Brava), Cila (de José Sereno), Maria (de Labareda), Lídia, (de José Baiano) e Neném do Ouro (de Luís Pedro).
extraído de http://cafehistoria.ning.com/
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