quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
PRECE PARA OMULU...SALVE O SENHOR.. REI DA TERRA.. MÉDICO E SENHOR DA CURA...DE TODOS OS MALES DO CORPO E DA ALMA..PAI DA RIQUEZA E DA BEM-AVENTURANÇA...EM TI DEPOSITO MINHAS DORES..E AMARGURAS.. ROGANDO-TE AS BENÇÃOS DE SAÚDE..PAZ E PROSPERIDADE...FAZ-ME SENHOR DO TRABALHO...UM FILHO DE BOM ÂNIMO E DISPOSIÇÃO...PARA TRIUNFAR E VIVER DIGNAMENTE...FAZ-ME DIGNO DE MERECER TODO O DIA E TODA A NOITE, VOSSAS BENÇÃOS DE LUZ E MISERICÓRDIA.. ATOTÔ...ATOTÔ OBALUAYE... QUE ASSIM SEJA...
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
"No Natal, apesar de nós fazermos todos os festejos de Natal, é um dia de estar em família. De lembrar o nascimento de Jesus, a sua humildade, a sua igualdade, fraternidade e tudo o que ele deixou de ensinamentos para nós. Estarmos em harmonia, celebrando com a nossa família, fazendo a refeição em conjunto, trocando votos, trocando presentes, estarmos com toda essa harmonia" - Mãe Marcia Pinho de Yemanjá
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Ser forte não é só empunhar a espada, mas saber dançar com ela, junto ao coração.
"Aprendi a falar com o barulho dos
trovões.
Fui alfabetizada assim, entre a explosão e o afago.
Sempre um pouco doce, um pouco brava. Muito dos dois. Sempre muito. Sempre branda.
Na mesma medida em que incendeio, posso soprar a brisa das chuvas da manhã.
Sei a estrada para ambos os estados de alma. E há todo o meio do caminho. O entre.
Talvez por isso eu mude tanto, pelo infinito das possibilidades.
Mudo com a velocidade de um lampejo. Se o meu olhar conforta, pode cortar na mesma medida.
Guardo minhas tempestades para quando me convém.
Não sou de espalhar temporais em qualquer lugar, não preciso dos holofotes...."
Por Danyella Proença
Fui alfabetizada assim, entre a explosão e o afago.
Sempre um pouco doce, um pouco brava. Muito dos dois. Sempre muito. Sempre branda.
Na mesma medida em que incendeio, posso soprar a brisa das chuvas da manhã.
Sei a estrada para ambos os estados de alma. E há todo o meio do caminho. O entre.
Talvez por isso eu mude tanto, pelo infinito das possibilidades.
Mudo com a velocidade de um lampejo. Se o meu olhar conforta, pode cortar na mesma medida.
Guardo minhas tempestades para quando me convém.
Não sou de espalhar temporais em qualquer lugar, não preciso dos holofotes...."
Por Danyella Proença
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